A Dislexia em QuestãoGiselle Massi - Plexus Editora
O livro é uma excelente dica para fonoaudiólogos, psicopedagogos, professores e demais profissionais que lidam com a questão.
A autora trata do tema de forma diferente dos manuais e tratados sobre a dislexia. Ela começa o livro com um capítulo que retrata o equívoco histórico na definição da dislexia ou (in)definição como costuma dizer. Segundo Giselle, “Uma patologia denominada dislexia adquirida, relacionada a adultos com lesão cerebral, parece ter servido de esteio para determinar uma visão equivocada, que toma questões e fatos lingüísticos referentes à apropriação da escrita como sinais de uma suposta doença da aprendizagem.” A autora critica ainda a visão patológica, incorporada pela área médica, de uma questão educacional e a falta de clareza nos critérios para o diagnóstico.
O segundo capítulo do livro traz o referencial teórico que o norteia, baseado em autores como Bakhtin, Franchi e Vygotsky.No terceiro capítulo a autora discute, com base no referencial teórico apresentado no capítulo anterior, os ditos “sintomas disléxicos”.
As “tarefas avaliativas”, usadas para testar e diagnosticar crianças como portadores de dislexia, são apresentadas e comentadas no quarto capítulo.
Finalizando, a autora, que é fonoaudióloga e a partir de sua prática em consultório encontrou inquietações que a levaram a escrever este livro, apresenta casos de crianças apontadas como portadoras de um distúrbio de aprendizagem.A idéia defendida por Giselle é a de que o diagnóstico de dislexia ou de um distúrbio de aprendizagem, considera questões de apropriação da leitura e da escrita como patológicas e funciona como um rótulo que leva o aluno a construir sobre si e sobre a escrita uma imagem negativa.
Fica então a dica: A Dislexia em Questão. Boa Leitura!
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O livro é uma excelente dica para fonoaudiólogos, psicopedagogos, professores e demais profissionais que lidam com a questão.
A autora trata do tema de forma diferente dos manuais e tratados sobre a dislexia. Ela começa o livro com um capítulo que retrata o equívoco histórico na definição da dislexia ou (in)definição como costuma dizer. Segundo Giselle, “Uma patologia denominada dislexia adquirida, relacionada a adultos com lesão cerebral, parece ter servido de esteio para determinar uma visão equivocada, que toma questões e fatos lingüísticos referentes à apropriação da escrita como sinais de uma suposta doença da aprendizagem.” A autora critica ainda a visão patológica, incorporada pela área médica, de uma questão educacional e a falta de clareza nos critérios para o diagnóstico.
O segundo capítulo do livro traz o referencial teórico que o norteia, baseado em autores como Bakhtin, Franchi e Vygotsky.No terceiro capítulo a autora discute, com base no referencial teórico apresentado no capítulo anterior, os ditos “sintomas disléxicos”.
As “tarefas avaliativas”, usadas para testar e diagnosticar crianças como portadores de dislexia, são apresentadas e comentadas no quarto capítulo.
Finalizando, a autora, que é fonoaudióloga e a partir de sua prática em consultório encontrou inquietações que a levaram a escrever este livro, apresenta casos de crianças apontadas como portadoras de um distúrbio de aprendizagem.A idéia defendida por Giselle é a de que o diagnóstico de dislexia ou de um distúrbio de aprendizagem, considera questões de apropriação da leitura e da escrita como patológicas e funciona como um rótulo que leva o aluno a construir sobre si e sobre a escrita uma imagem negativa.
Fica então a dica: A Dislexia em Questão. Boa Leitura!
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2 comentários:
oi andrea adorei seu bloga.até copiei algumas coisa no ,meu espero q não fique chateada. sou como vc amo a educação e a psicopedagogia. Será q vc poderia mandar para mim alguns teste para diagnósticos clínicos, pois pretendo abrir um consultório. beijos lucia carlota
meu i-mail é lu.arsau@hotmail.com
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